As altas dos preços do milho se mantêm no mercado interno devido à maior demanda, de acordo com pesquisadores do Cepea – Centro de Estudos Avançados em Econonomia Aplicada da Esalq-Usp . Compradores priorizam a aquisição de pequenos lotes para o abastecimento de curto prazo e, nestes casos, precisam elevar os valores. Vendedores, por sua vez, estão postergando novos negócios, diante do atraso da colheita da segunda safra, das incertezas quanto ao frete e, principalmente, da possível redução na produtividade.
Entre 27 de julho e 3 de agosto, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa subiu 3,24%, fechando a R$ 39,78/sc de 60 kg na sexta-feira, 3. Em julho, o indicador acumulou alta de expressivos 7%.