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Bezerra: o “malvado” do PMDB

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Já circulam rumores de que existe um plano B, devidamente montado pela “Turma da Botina”, visando às eleições de 2010. A cúpula está consciente que o Plano A, com Pagot na cabeça da chapa, não emplaca. Então o Plano B está sendo articulado. Deverá ter Silval Barbosa como candidato a governador, Murilo Domingos como vice, Serys e Blairo como candidatos ao Senado.

Comenta-se nos bastidores, que a chapa do Plano B ainda não foi sacramentada por causa de algumas pendengas. Por exemplo: Bezerra exige o afastamento de Maggi, um ano antes das eleições, para Silval assumir o poder e com poder; Pagot, teimoso que só ele, por enquanto não aceita ser rifado; Riva deseja ser candidato a Senador. Outra pendenga é o PT, esse só entra numa coligação com o PR, participando da majoritária.

Blairo não quer perder Riva. Deseja-o como aliado. Pela maneira como o governador tem se manifestado, em relação ao “cara da assembléia”, ninguém tem dúvidas disso. O governador dar a entender, que a densidade eleitoral do grupo do Riva é maior que a do PT. Porém, só depois de tudo acertado com Riva, PT e Bezerra, o governador acredita que o caminho estará livre para o Plano B, garantindo assim a sua eleição para o Senado.

Não restam dúvidas. A “Turma da Botina” está diante de uma equação. Igualzinha aquela que o Pagot classifica, do alto de toda a sua arrogância, de “jurídica institucional”. Para resolvê-la, Maggi acredita que tem a força. E considera entre outras variáveis, Bezerra como o malvado do PMDB.

Explicando a estória do malvado. Nos bastidores, Maggi em relação ao PMDB, não quer ser igual a um determinado matuto que resolveu apostar numa briga de galos, em uma cidade desconhecida. O matuto chegou e perguntou a um conhecedor do assunto, qual era o galo bom para se apostar. O conhecedor apontou para o galo, aparentemente, de feições físicas bem mais fracas. O matuto apostou e perdeu. Depois foi reclamar com o conselheiro, que sem vacilar respondeu:

– O senhor não perguntou qual era o malvado. Perguntou qual era o bom.

No PMDB de Mato Grosso é assim. Bezerra pode ser o malvado e, os outros são os “bonzinhos”. E Blairo sabe disso.
Já circulam rumores de que existe um plano B, devidamente montado pela “Turma da Botina”, visando às eleições de 2010. A cúpula está consciente que o Plano A, com Pagot na cabeça da chapa, não emplaca. Então o Plano B está sendo articulado. Deverá ter Silval Barbosa como candidato a governador, Murilo Domingos como vice, Serys e Blairo como candidatos ao Senado.

Comenta-se nos bastidores, que a chapa do Plano B ainda não foi sacramentada por causa de algumas pendengas. Por exemplo: Bezerra exige o afastamento de Maggi, um ano antes das eleições, para Silval assumir o poder e com poder; Pagot, teimoso que só ele, por enquanto não aceita ser rifado; Riva deseja ser candidato a Senador. Outra pendenga é o PT, esse só entra numa coligação com o PR, participando da majoritária.

Blairo não quer perder Riva. Deseja-o como aliado. Pela maneira como o governador tem se manifestado, em relação ao “cara da assembléia”, ninguém tem dúvidas disso. O governador dar a entender, que a densidade eleitoral do grupo do Riva é maior que a do PT. Porém, só depois de tudo acertado com Riva, PT e Bezerra, o governador acredita que o caminho estará livre para o Plano B, garantindo assim a sua eleição para o Senado.

Não restam dúvidas. A “Turma da Botina” está diante de uma equação. Igualzinha aquela que o Pagot classifica, do alto de toda a sua arrogância, de “jurídica institucional”. Para resolvê-la, Maggi acredita que tem a força. E considera entre outras variáveis, Bezerra como o malvado do PMDB.

Explicando a estória do malvado. Nos bastidores, Maggi em relação ao PMDB, não quer ser igual a um determinado matuto que resolveu apostar numa briga de galos, em uma cidade desconhecida. O matuto chegou e perguntou a um conhecedor do assunto, qual era o galo bom para se apostar. O conhecedor apontou para o galo, aparentemente, de feições físicas bem mais fracas. O matuto apostou e perdeu. Depois foi reclamar com o conselheiro, que sem vacilar respondeu:

– O senhor não perguntou qual era o malvado. Perguntou qual era o bom.

No PMDB de Mato Grosso é assim. Bezerra pode ser o malvado e, os outros são os “bonzinhos”. E Blairo sabe disso.

Fernando de Almeida é jornalista em Cuiabá

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