Mato Grosso passará a contar com uma cidade totalmente sustentável, inteligente, com foco na economia da comunhão e capacidade para cerca de mil moradores, que poderão usufruir de diversos benefícios, entre eles a reutilização de água, plantio e consumo dos alimentos produzidos na região dentre outros atrativos que fazem parte do projeto estrutural, como um Santuário em homenagem a Nossa Senhora Desatadora dos Nós.
A Cidade de Maria estará localizada em Nossa Senhora do Livramento, a apenas 42 km de Cuiabá contribuirá com o desenvolvimento do município e com obras assistenciais e sociais do local.
O projeto será administrado por uma associação, sendo que grande parte dos recursos será revertida em prol da comunidade local, sendo que toda a infraestrutura segue o conceito de cidades inteligentes. “Todo morador que busca paz e tranquilidade para viver bem será muito bem-vindo para integrar a cidade de Maria, contudo, o projeto é pensado principalmente para pessoas idosas”, explicou Iracema Caldas, idealizadora do projeto. Outro foco é no turismo religioso e cultural, além de buscar incentivar os produtores rurais da região, a indústria e o comércio local, gerando emprego e renda.
A Cidade de Maria é projetada como dos principais pilares o respeito com a natureza, em função disso contará com um sistema de reaproveitamento de água. O santuário em homenagem a Nossa Senhora Desatadora dos Nós será um dos principais atrativos. Além disso, terão espaços para a venda de artesanatos feitos por famílias da cidade, visando a valorização da cultura local. “A cidade será religiosa, como o próprio nome já mostra. No santuário, teremos encontros de fiéis, através de peregrinações, vindas de várias regiões do estado, do Brasil e do mundo”, acrescenta Iracema.
Para os visitantes, o projeto futuramente prevê a construção de dois hotéis para atender aos eventos corporativos, religiosos e turísticos. Já para quem for morar no local, o estilo de vida previsto é o partilhado para compras, idas ao médico, condução coletiva, espaço privilegiado para vivência concreta e aplicação na prática da economia de partilha, onde indústria e comércio serão fontes geradoras de emprego e renda.
A previsão é de que em 3 anos toda a infraestrutura da cidade esteja concluída, informa a assessoria.
