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Judoca mato-grossense busca reverter desvantagem para conseguir estar em Tóquio

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A Gazeta (foto: assessoria/arquivo)

O judoca David Moura, outro mato-grossense que briga para estar em Tóquio, entra na reta decisiva para obter a inédita classificação. Após ter fechado o ano de 2020 na liderança da seletiva brasileira na categoria peso pesado, a frente de seu concorrente direto, ele viu Rafael Silva, o Baby, ultrapassá-lo na briga no início desta temporada.

A queda de Moura na disputa surgiu após o falecimento de seu pai, o ex-judoca Fenelon Muller, no início do mês de fevereiro. Agora, a diferença de Baby para David Moura é de 400 pontos no ranking mundial nesta acirrada briga caseira pela única vaga rumo às Olimpíadas.

David Moura embarcou no último domingo para a cidade de Pindamonhangaba, interior de São Paulo, onde se integra a seleção brasileira para as duas últimas e decisivas competições para sacramentar a classificação.

No mês de maio, o judoca natural de Cuiabá competirá no Grand Slam da Rússia e em junho terá o Mundial na Hungria, que é a grande aposta do judoca mato-grossense para reverter o atual quadro. O Grand Slam valerá 1000 mil e o Mundial 2000 no ranking mundial. O objetivo é somar, no mínimo, 500.

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