PUBLICIDADE

Controladoria Geral do Estado de Mato Grosso está no melhor nível de estrutura dos órgãos controle do país

PUBLICIDADE
Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

A Controladoria Geral do Estado está no melhor nível de estrutura dos órgãos centrais de controle interno do Poder Executivo dos estados e das capitais brasileiras.  O diagnóstico foi realizado pelo Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci) e pelo Banco Mundial. A divulgação do resultado ocorreu neste mês na 34ª Reunião Técnica do Conaci.

Numa escala de cinco níveis, a CGE  ficou no melhor deles, o nível A1. No levantamento, realizado com base nos modelos internacionais de controle interno desenvolvidos pelo Comitê das Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway (Coso, na sigla em inglês) e pelo Instituto dos Auditores Internos (The IIA, na sigla em inglês), foram analisados cinco componentes: ambiente de controle; avaliação de riscos; atividades preventivas e detectivas de controle; informação e comunicação; monitoramento.

Para o secretário-controlador geral do Estado, Emerson Hideki Hayashida, o resultado positivo do diagnóstico decorre do processo de aprimoramento da estrutura e da metodologia de trabalho iniciado há pelo menos 10 anos, quando a CGE ainda se chamava Auditoria-Geral do Estado.

“Nosso modelo de atuação já é referência para vários estados. Temos alcançado um bom nível de ações previstas no nosso planejamento estratégico. Crescemos em estrutura de pessoal, estrutura física, estrutura tecnológica e de inteligência da informação. Ampliamos nosso nível de profissionalismo e capacitação dos auditores. São esses elementos que fazem a CGE alcançar o melhor nível de avaliação”, pontuou.

Apesar de comemorar, a Controladoria de Mato Grosso não se acomoda com o resultado positivo, pois sabe que ainda tem muito a avançar na missão de ajudar o estado a entregar serviços de qualidade à população. “Mesmo com nosso crescimento do ponto vista técnico, sabemos que a sociedade exige cada vez mais. O foco do nosso trabalho tem como resultado final a melhoria da prestação do serviço público. Continuaremos perseguindo isso, aprimorando a cada dia. Buscando cada vez mais contribuir com o governo e com a melhoria dos serviços públicos por meio do aperfeiçoamento dos sistemas de controles, da ampliação da transparência, do fomento do controle social e do aperfeiçoamento da conduta dos servidores públicos e dos fornecedores”.

No levantamento realizado pelo Conaci e Banco Mundial, o componente “ambiente de controle” foi medido pelas propostas e atividades adotadas para mudar a cultura organizacional em torno do controle interno, dentre eles cursos e treinamentos na área. Já a “avaliação de risco” foi mensurada por práticas de mapeamento e análise dos riscos que podem afetar o cumprimento das metas e objetivos da organização.

As “atividades de controle” foram analisadas com base no modelo utilizado pela Controladoria Geral da União (CGU), referência central de controle interno no Brasil, na qual a CGE se inspirou na transformação de Auditoria Geral para Controladoria Geral do Estado.  Para tanto, foram mensuradas a existência, a eficiência e a efetividade das atividades coordenadas de Transparência, Ouvidoria, Corregedoria, Auditoria e Prevenção e Combate à Corrupção.

No componente “informação e comunicação”, a informação foi analisada sob o ponto de vista do acesso irrestrito ao conteúdo produzido pelos órgãos controlados. Já a comunicação foi analisada sob o ponto de vista da capacidade de saída dos produtos elaborados pela área de controle interno (relatórios, pareceres, manifestações, orientações técnicas) e pela capacidade de dialogar diretamente com o alto escalão das organizações controladas.

O componente “monitoramento” está associado à capacidade e à autonomia do órgão central de controle interno de acompanhar a efetividade dos mecanismos de controle implementados pelos órgãos analisados ou auditados.

Cada componente teve o mesmo peso na avaliação já que todos eles possuem a mesma importância na garantia de uma estrutura de controle ideal. O levantamento foi realizado a partir de questionários enviados aos estados e capitais. Além de responder às perguntas, os gestores dos órgãos de controle interno apresentaram evidências para as afirmações.

Dessa forma, além de analisar as respostas e as evidências apresentadas pelas instituições centrais de controle interno, os avaliadores do Banco Mundial e do Conaci também utilizaram outras bases de dados para conferir a veracidade das informações.

No total, 22 estados e mais o Distrito Federal responderam ao questionário. Acre, Maranhão, São Paulo e Sergipe se abstiveram de participar do levantamento. Quanto às capitais brasileiras, 22 das 26 responderam à pesquisa.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Ministério abre 3,1 mil vagas para programa Mais Médicos

Os médicos interessados em aderir ao programa Mais Médicos...

Carro pega fogo em Lucas do Rio Verde e condutor sai ileso

O incêndio num Ford Escort cinza ocorreu, hoje de...

Ventilador explode e inicia incêndio em residência de Lucas do Rio Verde

Uma casa de alvenaria foi danificada pelas chamas, hoje...
PUBLICIDADE