segunda-feira, 29/abril/2024
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Sinop: câmara aprova projeto que legaliza instalação de equipamento eliminador de ar em hidrômetros

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Só Notícias/Luan Cordeiro (foto: Só Notícias/arquivo)

A câmara municipal de Sinop aprovou, na sessão ordinária de ontem à tarde, o projeto de lei que legaliza a instalação de equipamento eliminador de ar em hidrômetros por parte do consumidor. Sem a legislação, a prática é proibida e o usuário poderia ser penalizado com aplicação de multa aplicada pela concessionária caso fosse flagrado com o aparelho instalado no sistema de abastecimento.

Conforme o texto do projeto aprovado pelo legislativo, a concessionária fica obrigada a instalar, por solicitação do consumidor, o aparelho. Já as despesas decorrentes da aquisição do equipamento e sua colocação são de responsabilidade do próprio solicitante

Conforme o vereador autor da propositura, Adenilson Rocha (PSDB), com a nova determinação, a concessionária terá que “respeitar” a escolha do consumidor. “A empresa já é obrigada a implantar eliminadores de ar em toda sua rede de abastecimento, agora o usuário também terá essa opção. O que acontecia é que as vezes acabava a água do sistema de abastecimento e entrava esse ar na tubulação, e ele também é contabilizado pelo hidrômetro. Então a população está pagando por água e vento, por isso a gente propôs começar eliminar”, explicou, ao Só Notícias.

Segundo Rocha, a instalação do eliminador de ar pode proporcionar economia de mais de 50% no valor final da tarifa de água e o equipamento tem um custo médio de R$ 50. “Temos exemplos em vários locais, outros estados, e conseguimos vários vídeos mostrando o vento passando, contabilizando. Ouvimos alguns depoimentos também de pessoas que já tem”, enfatizou.. “Ano passado tentamos colocar o projeto e por alguns impedimentos de vereadores e jurídico, não conseguimos. Mas buscamos novamente, pegamos assinaturas da população, e com toda articulação os vereadores entenderam e conseguimos em primeira votação”, relatou.

Agora, o projeto será enviado à prefeita Rosana Martinelli, que decidirá se sanciona ou veta.

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