
Consta no processo que uma das testemunhas contou que o acusado era vizinho dela. Ele era amigo da vítima e que teria o assassinado porque havia lhe cobrado uma conta. Depois do acontecido, a declarante não mais viu o suspeito.
Na denúncia do Ministério Público foi apontado que no dia do crime, Antônio chamou o acusado para conversar em um bar, no momento que passava de bicicleta pela rua. Durante o diálogo, surgiu uma discussão e o réu sacou de um revólver a atirou algumas vezes.
Uma testemunha contou durante depoimento que ouviu a vítima dizer para o acusado, “está na hora de você pagar aquela conta”. O acusado respondeu que não, “à rapaz, eu não te devo nada, você enche o rabo de cachaça e fica enchendo o saco”.
No momento em que o suspeito foi sai acabou sendo puxado por Antônio que travaram em luta corporal. Ele pegou seu filho pequeno, e foi até a cozinha do bar. Depois ouviu um estampido, e calculou que fosse de arma de fogo devido à briga.


