
Como a importação também aumentou, esta em 28,9% o saldo da balança comercial não aumentou ficou nos mesmos U$ 13,8 bilhões do ano passado. As compras deram um salto de U$ 1,39 bilhões de janeiro a novembro de 2018 para U$ 1,8 bilhões neste ano.
A soja, seja em grãos, em farelo ou em óleo, é o produto mais vendido, com 55% da participação comercial. Na sequência aparecem o milho com 24%, o algodão com 8,4%, e a carne com 7,7% das vendas. Em quantidade inferior a 1% aparecem a madeira e o ouro.
As compras são, quase que na totalidade, de produtos químicos para a produção de insumos utilizados no agronegócio. O gás natural, cujo acordo de fornecimento da Bolívia para Mato Grosso foi retomado em outubro, já aparece nas estatísticas com 1% da participação, ou U$ 11,3 milhões comprados. As maiores aquisições são da Rússia, Canadá, Estados Unidos e China.
A China ainda é o principal destino da produção mato-grossense respondendo por 31% do que é vendido para fora do estado. O Vietnã compra 4,8% da produção, seguido de Irã com 4,7%, Holanda com 4,7% e Espanha com 4,6%.


