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Prefeita continua em tratativas para grupo empresarial se instalar em Sinop e descarta novo estádio

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Só Notícias/Herbert de Souza (foto: Só Notícias/Guilherme Araújo/arquivo)

A prefeita Rosana Martinelli (PR) vai se reunir, na próxima semana, com diretores do grupo Assaí, para discutir a possível instalação da empresa para Sinop. No começo do mês, a maioria dos vereadores decidiu, em sessão da câmara, arquivar o projeto do Poder Executivo que previa abrir licitação para permutar uma parte do estádio Gigante do Norte para construção de uma nova arena e destinar outra área para instalação de empresas. O grupo empresarial era um dos interessados no negócio.

“Eu continuo trabalhando junto com a diretoria, lutando para que venha para Sinop. Estamos nas tratativas e acreditamos que vai dar certo. Na próxima semana, vou a São Paulo e estarei com a diretoria para que a gente consiga apresentar algumas alternativas (de áreas para implantação da empresa), inclusive privadas, particulares. Vamos tentar conseguir um compromisso real sobre a vinda para Sinop”, explicou Rosana, ao Só Notícias.

A rede Assaí pretendia se instalar em uma área de 33 mil metros quadrados, onde fica o estádio Gigante do Norte. Em contrapartida, caso vencesse a licitação, construiria uma nova arena para o município, em local que seria definido posteriormente. Segundo Rosana, a nova arena não é mais realidade. “Sinop hoje perdeu o estádio. Queríamos o estádio e o Assaí. Infelizmente, hoje não teremos mais. Então, estamos trabalhando. Eles deram prioridade para Rondônia e ficamos em segundo plano. Continuamos as tratativas para que eles venham para o município”.

No início de outubro, conforme Só Notícias já informou, a câmara derrubou o projeto do executivo que previa permutar uma parte do estádio municipal e vender a outra para instalação de empresas e ser construído outro estádio. O primeiro passo foi votar o parecer da Comissão de Justiça e Redação (jurídico) que era favorável ao projeto. Mas, por 8 votos votos a 6, o parecer foi derrubado e, com isso, a análise, discussão e votação do projeto ficaram prejudicadas e acabou sendo arquivado. Votaram para reprovar o parecer os vereadores Leonardo Visera, Joacir Testa, Luciano Chitolina, Lindonar Guida, Icaro Severo, Dilmair Callegaro e Adenilson Rocha e Billy Dal Bosco,

A prefeitura pretendia, com o projeto, vender/permutar 33 mil quadrados da área do estádio destinados para ser construída uma empresa no setor alimentício que, em troca, construiria o novo. O investimento mínimo na empresa que seria construída nos 33 mil metros quadrados seria de R$ 50 milhões e o empreendimento deveria ficar pronto em 120 dias trabalháveis. Quem comprasse essa área deveria investir R$ 26 milhões para construir o novo estádio.

No projeto, a prefeitura estava propondo que a maior parte da área do estádio, 61,9 mil metros quadrados, seria dividida em lotes e vendida, através de licitação, para construir empresas de qualquer atividade comercial/prestadores de serviços. O valor previsto na avaliação judicial, devidamente homologada, era de R$ 33,2 milhões tendo como diretrizes desta lei o parcelamento em lotes e sua respectiva alienação em até 10 vezes, com desconto de 10% no pagamento à vista.

O grupo Assaí havia manifestado que sua unidade iria gerar até 250 empregos.

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