domingo, 19/maio/2024
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‘Comprou vaga’

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O Ministério Público Federal é contrário ao recurso da senadora Selma Arruda (PSL), que tenta reverter a decisão de segunda instância que cassou o seu mandato. O apelo foi protocolado do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ainda aguarda decisão, após a manifestação contrária. A juíza é acusada de abuso de poder econômico ao usar dinheiro não declarado para patrocinar sua campanha ao Senado. Ela justificou um cheque que teria sido falsificado e citou que teria direito de gastar até R$ 3 milhões, mas que não empenhou o valor. O argumento não é considerado pelo procurador regional Eleitoral, Raul Batista Leite, que pontua gasto de R$ 3,4 milhões. Além disso, cita que grande parte do dinheiro de campanha foi doado pessoalmente pelo suplente Gilberto Eglair Possami, de Sorriso. O procurador cita que para não deixar rastros da irregularidade, a juíza aposentada não assinou pedidos de serviços à empresa Genius Produções e também não exigiu nota pelo pagamento. “A propósito, não é por acaso que não só não assinou o contrato como também não exigiu a emissão de nota fiscal relativa aos pagamentos efetuados via ‘caixa 2’”, diz trecho da manifestação. Selma recorreu ao TSE contra a decisão do TRE de Mato Grosso de cassar seu diploma e de Possamai, além de ser feita nova eleição para senador.

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