
O Grupo de Aviação, no entanto, só é acionado quando os recursos de combate por terra não são suficientes para controlar as chamas. Essa deficiência nos recursos pode ser a dificuldade de acesso para as guarnições terrestres, logística de abastecimento e o tempo-resposta. Numa operação de combate aéreo é fundamental ter pistas de pouso e decolagem em uma distância que garanta a segurança da ação e que possibilitem o abastecimentos das aeronaves.
“Dependendo da dimensão da ocorrência, é necessário reabastecer a aeronave com água várias vezes. Numa situação de combate a incêndios florestais o grupo tem feito de 15 a 20 lançamentos por dia”, conta o tenente-coronel Gledson Bezerra, do Corpo de Bombeiros Militar.
O Grupo de Aviação Bombeiro Militar foi criado em 2010 e está equipado com dois aviões Air Tractor, modelo AT802F, com capacidade total para 3,1 mil litros de água. A informação é da secretaria adjunta de Comunicação.


