
No momento da abordagem, o pai, que se identificou como proprietário, viajava como passageiro. Ele disse aos policiais que havia comprado a caminhonete por R$ 56 mil e que chegou a consultar a procedência, sem identificar indícios de roubo ou falsificação.
De acordo com a narrativa do policial que participou da abordagem, havia indício de raspagem e posterior remarcação no chassi e na numeração dos vidros, além de diferença nos número do motor, da etiqueta de segurança, entre outros dados.
Ambos foram conduzidos à delegacia para que a apuração do caso pudesse prosseguir com investigações.


