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Sorriso: prefeito cobra presidente de concessionária sobre acessos na BR-163

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Só Notícias/David Murba

O prefeito Ari Lafin e vereadores estiveram reunidos, hoje de manhã, com presidente da concessionária que administra a BR-163, em Sorriso, Diogo Santiago, para cobrar as reivindicações dos moradores que colheram mais de 4 mil assinaturas pedindo mais pontos de acesso na rodovia, já que a avenida Idemar Riedi e perimetral Sudeste, paralelas a BR-163, passaram a ser mão única, o que também abrangeu os viadutos existentes na região e está dificultando o retorno dos motoristas e atrasando em pelo menos 20 minutos o trajeto. O representante da empresa se comprometeu em 30 dias, apresentar soluções para demanda.

“Não sei porque foi atribuído ao prefeito essas mudanças. Na verdade, é uma análise técnica bem mais ampla decorrente do crescimento da cidade de Sorriso. Não sei porque foi atribuído politicamente a ele. Como ele é uma pessoa que está diretamente cobrando essa análise da concessionária para avaliar o que é melhor para a cidade, pedi um prazo para fazer este estudo. Creditaram a ele esse problema e não é um problema do prefeito”,  disse.

Entre as possíveis soluções apresentadas estão a criação de mão-inglesa (circulação pela esquerda) ou a instalação de um semáforo em cada viaduto. De acordo com um estudo realizado pela empresa, no trecho passam mais de 8,9 mil veículos entre motocicletas, automóveis, ônibus e caminhões somente no período das 8h às 20 horas.

“Diante das mudanças no trânsito, sabíamos que haveriam alguns problemas que iriam surgir no início. Toda ação tem uma reação e, agora, é hora de sentarmos para discutir o assunto. Temos que respeitar os estudos técnicos e debater de forma saudável as possíveis adaptações no projeto implantado”, explicou o prefeito Ari Lafin.

O chefe do Executivo reforçou que a gestão tem como prioridade a segurança dos munícipes e de quem trafega em Sorriso. “Nossa preocupação é em relação aos moradores que hoje precisam acessar a BR para vir ao centro, ou para outros lugares. Os que moram no Mário Raiter, por exemplo, para ir à rodoviária precisam fazer uma volta enorme e ainda passar pela rodovia. Precisamos analisar medidas urgentes para evitar acidentes”, disse através da assessoria.

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