
No dia do crime o vigia não foi encontrado no local no momento da chegada da polícia e deixou um bilhete informando que voltaria para buscar suas coisas. Posteriormente, ele se apresentou ao delegado (foto) acompanhado de um advogado. Com estava fora de flagrante foi ouvido, apresentou a versão e foi liberado.
Uma testemunha, que morava com a Adeilson, contou aos policiais, no dia do crime, que estava bebendo com ele e outras pessoas em um bar. Porém, saiu com outro homem de moto e não foi mais visto. Disse ainda que ele não morava no alojamento da empresa e não tinha motivo para ir lá à noite.
A testemunha disse ainda que o vigia emprestava dinheiro para os outros funcionários, não tinha conta em banco e guardava seu dinheiro no quarto.


