quinta-feira, 17/julho/2025
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Industriais em Sinop apontam carências e prioridades que serão entregues para candidatos

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“A indústria de Mato Grosso está esquecida. Se o órgão público não começar a olhar para isso, vamos perder cada vez mais indústria ao invés de atrair novas”. A crítica foi feit apelo presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso (Sindusmad), Sigfrid Kirsch, durante o evento “prioridades da indústria 2019-2022”, realizado pela Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), em Sinop. Dificuldades logísticas, burocracia e a alta carga tributária foram alguns dos fatores mais apontados que dificultam o crescimento vertiginoso do setor no estado.

“É muito importante fazer esse tipo de ação que a federação está fazendo para dar um direcionamento na gestão política. Entregar esse documento ajuda os políticos a pensar no que devem fazer realmente para desenvolver o estado, além de ser um bom instrumento para cobrá-los no futuro”, avaliou o industrial Ivo Guadagnin, que atua há mais de 30 anos no setor madeireiro em Sinop.

O objetivo do encontro é elaborar um documento-pauta da indústria com as prioridades do setor para o crescimento da economia do Estado nos próximos quatro anos que será entregue aos candidatos a governador, senador e deputados. Nesta 3ª feita, industriais em Cáceres vão apontar as prioridades. Dia 26, o encontro será em Rondonópolis e, em Cuiabá, dia 31, informa a assessoria da federação. Empresários de todos os segmentos industriais podem participar para ajudar a identificar demandas específicas de cada segmento e região.

“Coletar informações baseadas em alguns pilares para construir uma agenda que orientará as decisões políticas nos próximos anos, esse é o nosso objetivo. Não podemos nos furtar de preparar o nosso documento da indústria, com as nossas necessidades e apresentá-lo para os futuros representantes. Para isso, precisamos da colaboração dos empresários industriais dessas regiões na construção dessa pauta”, ressaltou o superintendente da federação das indústrias, Mauro Santos.

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