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Lucas: servidores municipais da Educação decidem manter greve e insistem em 6,8% de reajuste salarial

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A maioria dos servidores municipais da Educação decidiu manter a paralisação iniciada, ontem, apesar da aprovação do projeto de lei que estabelece o índice de Revisão Salarial Anual (RGA) de 3,3%) e a mudança da data-base de maio para janeiro. Antes da assembleia de ontem, os profissionais se concentraram na praça da Rosa Mística e fizeram passeata na avenida Mato Grosso até à câmara municipal. No plenário, a presidente do sindicato, Tânia Jorra, fez um balanço das negociações, com a entrega de um documento da prefeitura que teria acionado a justiça pedindo a ilegalidade da greve antes mesmo dela começar. No documento, o Executivo elenca os motivos para pedir também multa de R$ 30 mil em caso de descumprimento de eventual decisão judicial e desconto em folha dos servidores que aderirem à greve.  

Tânia Jorra explicou que a categoria mantém a cobrança para que o índice de revisão salarial seja o estabelecido pelo governo federal, de 6,81%. Além disso, cobra a aceleração do processo de inclusão dos profissionais da Educação básica municipal no plano de cargos, carreiras e salários.

 

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