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Governo licita 13 linhas de ônibus em Mato Grosso e prevê passagens baratas

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O governador Pedro Taques anunciou, esta tarde, abertura de licitação do sistema de transporte coletivo intermunicipal de passageiros, pelo prazo de 20 anos e o valor do contrato é de R$ 11 bilhões. Duas empresas interessadas apresentaram quatro propostas cada, totalizando oito propostas para lotes distintos. O resultado da análise da documentação será divulgado no próximo dia 21. Já a abertura dos envelopes, com os valores oferecidos por cada uma, será informado posteriormente, informa o Gabinete de Comunicação.

Ao abrir a sessão pública, o governador destacou que há três décadas a população espera por melhores qualidades no serviço de transporte público. Nesse momento, serão concedidos à iniciativa privada 13 lotes de linhas de ônibus do novo sistema de transporte coletivo rodoviário intermunicipal.

O governo dividiu o sistema de transporte coletivo rodoviário em oito mercados (regiões), com duas categorias de serviços: uma básica e outra diferenciada. O serviço diferenciado são as linhas diretas. Já no serviço básico os ônibus fazem paradas em diversas localidades, conhecidos como “pinga-pinga”. Estão inclusos as linhas em Cuiabá, Rondonópolis e Alta Floresta, na categoria básica. Já para Barra do Garças, São Felix do Araguaia, Cáceres, Tangará da Serra e Sinop serão concessionadas as duas categorias.

“Há 30 anos, Mato Grosso não tem concessão de trechos rodoviários de determinados mercados. Este processo vai possibilitar qualidade no atendimento para o cidadão, preço justo e compatível com o serviço que será prestado. Teremos ônibus novos, com internet e ar condicionado de qualidade para que o cidadão possa exercer o direito constitucional de ir e vir”,  expôs o governador.

De acordo com o secretário adjunto da Sinfra, Fábio Calmon, com o novo modelo de transporte, além de possibilitar ônibus novos e passagens com preços reduzidos, o Estado de Mato Grosso terá um grande retorno econômico. “Somente em outorga, que as empresas pagarão para aderir ao contrato de concessão, serão R$ 200 milhões.  Além disso, o Estado receberá anualmente entre R$ 50 milhões e R$ 60 milhões de ICMS”, afirmou Calmon, que preside a comissão especial de Licitação do Transporte Intermunicipal.

 

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