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Lafin discute com Taques ampliação da ferrovia Rondonópolis/Sorriso

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Formar uma comissão pró-logística para debater a ampliação da Ferrovia Vicente Vuolo do trecho de 600 quilômetros entre Rondonópolis e Sorriso. Esse foi um dos temas em pauta na reunião de ontem entre o governador Pedro Taques e o prefeito Ari Lafin em Cuiabá. Conforme Lafin, a viabilidade da ampliação para Cuiabá e na sequência para Sorriso, foi discutida ainda no dia 20 [de janeiro] pelo governador com representantes da Rumo-ALL do Grupo Cosan, que detém a concessão da ferrovia no Estado.

“Recebemos do governador a incumbência de formar uma comissão pró-logística para tratar do assunto na região e já estamos nos empenhando nesse sentido. Dia 30 já teremos uma reunião para debater a viabilidade dessa ampliação”, comentou. Lafin acrescentou que a ferrovia é sinônimo de desenvolvimento e propiciará agilidade e economia no processo de escoação de grãos.

O secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Cláudio Drusina, salientou que os trabalhos para a formação da comissão pró-logística já estão em andamento em parceria com o Sindicato Rural, Aprosoja e representantes de Lucas do Rio Verde. “Nessa reunião do dia 30 vamos receber técnicos em logística da Aprosoja para discutirmos as melhores formas de inserir nossa região no plano ferroviário, tanto no plano Sorriso/Rondonópolis quanto Sinop/Miritituba. Instalação de ferrovia no Estado é um sonho para todo mato-grossense”, salientou Drusina.

Após o pedido de Taques, a Rumo-All do Grupo Cosan irá elaborar um estudo técnico e um projeto executivo contendo o traçado e relevo para a ampliação da ferrovia. Para realizar a obra, seriam necessários R$ 5 bilhões em investimentos. A Rumo – ALL do Grupo Cosan já conta com um terminal em Rondonópolis que conecta o Estado ao Porto de  Santos.

Amanhã, será realizada em Brasília uma audiência pública para discutir a renovação do contrato de concessão da ALL Malha Paulista, estende a malha até Mato Grosso. Segundo informações do governo estadual, os recursos para a ampliação da ferrovia devem ser disponibilizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou ainda vir de recursos próprios da América Latina Logística (ALL).

 

Fonte: Só Notícias/Agronotícias (foto: Só Notícias/Bruno Bortolozzo/arquivo)

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