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Soja trabalha com estabilidade em Chicago e vai digerindo briga entre China e EUA

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O susto no mercado da soja na Bolsa de Chicago parece estar passando após a taxação da China sobre a oleaginosa americana e, no pregão desta quinta-feira, os futuros da commodity trabalhavam com leves altas, buscando manter alguma estabilidade.

Por volta de 8h20 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 2,75 e 4 pontos nos principais contratos, com o maio/18 valendo US$ 10,18 por bushel. Na sessão anterior, os preços cederam de forma bastante severa e fechou com mais de 20 pontos.

Segundo explicam analistas internacionais, o mercado busca se acomodar, digerir melhor as informações – e principalmente seus detalhes – além de voltar-se aos seus próprios fundamentos. Entre eles, o clima nos Estados Unidos para o início da nova temporada, bem como a conclusão da safra da América do Sul.

Ainda nesta quinta-feira, os traders se atentam também aos números das vendas semanais que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz hoje, em seu reporte, e as expectativas do mercado variam de 600 mil a 900 mil toneladas. Entre os derivados, o mercado espera para o farelo de 150 mil a 300 mil toneladas, e para o óleo, de 10 mil a 35 mil toneladas.

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