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Soja sobe mais de 1% em Chicago e tem máximas em 11 meses com seca na Argentina

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Os negócios com a soja na Bolsa de Chicago foram retomados nesta terça-feira, pós feriado nos Estados Unidos, com força total e os preços alcançando suas máximas em 11 meses. Os futuros da commodity, por volta de 7h20 (horário de Brasília), subiam entre 12,25 e 13,50 pontos nos principais contratos, ou seja, mais de 1%.

O tempo seco nas áreas-chave de produção da Argentina se mantém como principal rally para as cotações neste momento. Com isso, o vencimento maio/18 já batia em US$ 10,45 e o julho e agosto nos US$ 10,55 por bushel.

As chuvas do último final de semana foram ‘desapontadoras’ nos campos argentinos e levou os traders a voltarem em apostar em novos ganhos não só para a soja, mas para o complexo de uma forma geral. No pregão desta segunda, sobem também os futuros do farelo – que estão em seus mais elevados patamares em 19 meses na CBOT – e do óleo de soja.

“Choveu em algumas partes da Argentina, porém, não o suficiente em áreas importantes e que precisavam das chuvas”, diz ao Agrimoney o analista internacional Mike Mawdsley, da First Choice Commodities. E para esta semana, mais volumes limitados e esparsos são esperados, de acordo com as últimas previsões climáticas.

Olho ainda no dólar. A moeda americana vem recuando e o index, que atua frente a uma cesta de principais moedas, mostra suas mínimas em anos. Nesta terça, porém, o índice tenta uma ligeira retomada e sobe 0,53% para 89,55 pontos.

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