
“Ainda falta este passo para ficar completo. Os técnicos farão vistorias nas cercas, pavimentação da pista, aeródromo e em todos os equipamentos de segurança. Esta vistoria depende da agenda deles (ANAC), mas como falta tão pouco provavelmente deve ser no próximo mês. Eles comunicarão a prefeitura da visita e emitirão relatórios que pode ou não aprovar a mudança”, explicou.
A previsão da empresa é operar de segunda a sexta-feira, ida e volta na rota Nova Mutum-Cuiabá. Bloch informou ainda que a aeronave modelo Grand Caravan que tem capacidade para 9 passageiros e 2 tripulantes, autonomia de voo de 6 horas e 30 minutos, voando, em média a 300 km/h que fará a rota será substituída, posteriormente, por uma por uma Viking DHC-6 com capacidade para 19 passageiros e 2 tripulantes, voando, em média a 314km/h com autonomia de voo 1,442 mil quilômetros. A aeronave custa US$ 7 milhões.


