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Sinop tem grande carreata apoiando protesto dos caminhoneiros

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Centenas de pessoas participaram, esta tarde, da carreata organizada pelas 25 entidades do município que formam a Unesin para reforçar protestos dos caminhoneiros, que entrou no 4º dia, reivindicando queda no preço do diesel. Eles percorreram cerca de 10 km saindo da Catedral até o Alto da Glória, na BR-163 (onde caminhoneiros estão concentrados) com motos, carros e caminhões. Alguns comerciantes fecharam suas lojas por um determinado tempo enquanto a carreata passava. Outros colocaram pano preto na porta. “Estamos apoiando a causa. Este só foi o primeiro movimento, dependendo de como as coisas andares ainda podemos fazer mais”, defendeu o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Márcio Kreibich. 

A carreata também contou com o apoio de empresários e comerciantes de Santa Carmem, que hoje de manhã trancaram a MT-140.

A Associação Comercial de Nova Mutum (ACENM) e da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) também organizaram carreta no município apoiando a paralisação. 

Em Sorriso, conforme Só Notícias já informou, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e a Associação Comercial e Empresarial de Sorriso (ACES) comunicaram que parte do comércio fechará as portas nesta sexta-feira, às 15h, e só abrirá novamente no sábado de manhã, em protesto contra o preço dos combustíveis. A ideia das entidades é que os lojistas e colaboradores saiam de seus locais de trabalho e se reúnam em frente a um posto de combustíveis localizado na perimetral Sudeste.

Em Lucas do Rio Verde, caminhoneiros, mototaxistas, dentre outros realizaram, ontem, uma carreata com buzinaço para chamar a atenção da população para os manifestos que estão ocorrendo no município, e em todo o país pedindo a redução dos preços dos combustíveis. 

Hoje foram 25 pontos bloqueados onde só estão passando veículos de passeio, ambulâncias, carretas e caminhões com cargas vivas ou perecíveis.  Os trechos bloqueados são em Sinop, Sorriso, Guarantã do Norte, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Ponte e Lacerda, Campos de Júlio, Sapeza, Comodoro, Barra do Garças, Água Boa, Campo Novo do Parecis, Confresa, Cáceres, Cuiabá, Rondonópolis, Diamantino, Primavera do Leste e Campo Verde.

Conforme Só Notícias já informou, na segunda reunião de hoje com representantes de onze categorias de caminhoneiros, o governo buscou um acordo, mas nem todos os presentes aceitaram a proposta. O representante da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, negou o acordo proposto pelo governo de suspender a paralisação por um período entre 15 dias a um mês enquanto o governo continua trabalhando para resolver o problema da redução do preço do diesel. Lopes disse que outros líderes da categoria se mostraram receptivos à proposta de suspender a paralisação, mas ele se recusou e deixou o local antes do fim da reunião. A Abcam representa 700 mil caminhoneiros, com 600 sindicatos espalhados pelo Brasil.

 

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