
A luta pela emancipação do campus que hoje pertence a UFMT, começou há 10 anos. Criada em 1976, a Federal de Rondonópolis conta com seis blocos de salas de aula e laboratórios (A, B e C), o prédio da biblioteca, o anfiteatro com acomodação para 250 pessoas, núcleo de estudos e atividades da terceira Idade, laboratório de climatologia, centro meteorológico, além de almoxarifado, centros acadêmicos, dentre outros.
O centro conta ainda com 22 cursos de graduação para atender Rondonópolis e região, sendo pedagogia, história, matemática, geografia, ciências biológicas, letras (com Habilitação em português e em inglês), administração, ciências contábeis, economia, biblioteconomia, licenciatura em informática, zootecnia, psicologia, enfermagem, medicina, engenharia mecânica, agrícola e ambiental, sistemas de informação e administração (modalidade EAD).
Além disso, a universidade possui atualmente três cursos de mestrado e um de doutorado e duas residências multiprofissionais em saúde (saúde da família e do adulto/idoso). Ao todo, o campus conta com 300 professores e atende mais de 5 mil alunos.
Segundo Fagundes, “sem dúvida alguma, a aprovação está entre as matérias legislativas mais importantes dos últimos tempos, sendo imensamente aguardada pela comunidade mato-grossense”.
A pró-reitora da Universidade Federal de Mato Grosso, Analy Polizel, afirmou que Mato Grosso é um celeiro agrícola nacional ainda em plena expansão e por isso há necessidade de profissionais de alta qualidade. “Isso vem ao encontro da criação da UFR, que trará mais profissionais especializados ao mercado, de acordo com as necessidades que já temos. A formação deles é essencial para o Estado ter sucesso”, completou a gestora.


