
O evento é realizado bianualmente pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e é considerado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) como um dos principais do país na grande área de Ciências da Saúde.
O trabalho, conduzido pela mestranda do IFMT, Natalie Veggi, sob orientação dos professores Fabricio Voltarelli (UFMT) e Wander de Barros (IFMT) e desenvolvido no Laboratório de bioquímica, biologia molecular e exercício físico (LABMEF), da UFMT, analisou o efeito da dieta substituída parcialmente por barras proteicas diet acrescidas com grão de chia sobre o órgão e tecido adiposo e musculares de ratos.
De acordo com o professor Voltarelli, atualmente a chia tem sido considerada como poderoso alimento funcional, devido ao seu alto teor de ácidos graxos poli-insaturados, principalmente ômega 3 e 6 e fibras, os quais estimulam a saciedade e melhoram o funcionamento do sistema digestivo, reduzindo o peso corporal.
“Nos resultados, observamos que a barra proteica BP contendo 15% de chia em sua composição, ofertada em conjunto com a ração comercial, foi eficiente para os propósitos almejados, pois promoveu tanto maior saciedade como redução dos tecidos de gordura dos animais”, afirmou o prefessor.


