segunda-feira, 14/julho/2025
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Curado elogia projeto onde detentos fabricam cabos de vassouras em Juína

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O secretário de Justiça e Segurança Pública, Diógenes Curado Filho, o secretário-adjunto de Segurança Pública, Antônio Moraes, e o diretor geral da Polícia Judiciária Civil, José Lindomar Costa visitaram as obras do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (CISC) e do Centro de Detenção Provisória (CDP) do município de Juína, as unidades da segurança pública do município, como a Delegacia Regional, cadeia, Centro de Formações de Policiais e o 10º Comando de Policiamento de Área.

Após as visitas, os secretários e o diretor da Polícia Civil participaram de uma audiência pública na câmara municipal com o objetivo de ouvir a população sobre as necessidades do município na área da segurança pública. “É ouvindo as pessoas que podemos mudar alguma coisa”, destacou o secretário Diógenes, que apresentou as ações da segurança no Estado e enfatizou a importância da construção do Centro de Detenção Provisória em Juína. “O CDP é uma política de governo para as Cadeias e é destinado à presos provisórios, uma estratégia para melhorar o sistema prisional”.

Outra ação citada pelo secretário na audiência foi a criação da Fundação Nova Chance. “Ressocializar os presos de Mato Grosso por meio do trabalho e educação é uma das metas do Estado com a instituição da Fundação”, frisou.

Num galpão anexo à cadeia de Juína, nove reeducandos da unidade prisional fabricam cabos de vassoura. A produção é quinzenal e a cada três dias trabalhados eles tem um a menos de pena a cumprir. No galpão os reeducandos também reformam móveis e confeccionam artesanatos.

A educação também está presente na cadeia. Vinte e seis reeducandos estão aprendendo ler e escrever com o curso de alfabetização. “Todas as cadeias que forem construídas terão um espaço educacional destinado ao trabalho de reinserção social dos reeducandos”, disse Diógenes Curado. “O município de Juína está à frente de muitos”, acescentou, referindo-se aos trabalhos de ressocialização da cadeia. A unidade abriga atualmente 125 reeducandos, sendo 98 do regime fechado, 22 do semiaberto e seis mulheres.

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