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Acusados de matar taxista são transferidos após “boato” de que seriam executados

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Os três acusados pela morte do taxista Cícero Pereira, crime ocorrido este mês, em Juína, e que estavam presos em São José do Rio Claro, foram transferidos para a cadeia de Juína, ontem. O investigador chefe da operação, Gustavo Amoriello, disse, ao Só Notícias, que a decisão foi judicial, devido o crime ter acontecido na cidade, mas admitiu que havia “boatos” de que os três seriam “resgatados” da cadeia e, posteriormente, executados.

Agora, os suspeitos aguardam a conclusão do inquérito, que deve acontecer em dez dias e, de acordo com investigador, podem responder por latrocínio e formação de quadrilha. O corpo do taxista foi encontrado no dia 13, em uma estrada que dá acesso a uma fazenda, a aproximadamente 15 quilômetros do município.

Conforme Só Notícias informou, segundo a Polícia Militar, o corpo foi localizado após os acusados serem presos em Nova Maringá. Um deles teria confessado o crime e apontado a participação dos outros dois suspeitos, além de ter admitido o roubo do carro do taxista. Ele também revelou onde estaria a arma utilizada, um revólver calibre 38.

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