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Policiais e escrivães paralisam atividades na sexta-feira

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Os investigadores e escrivães da Polícia Civil de todo o Estado paralisarão as atividades, por 24 horas, na sexta-feira (3 de junho). O manifesto é uma forma de pressionar o governo do Estado para abrir negociações sobre o reajuste do salário da categoria. De acordo com números do Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil e Agentes Prisionais de Mato Grosso (Siagespoc), Mato Grosso tem 2,1 mil investigadores e escrivães.

No mesmo dia também será realizado assembleia para definir se a paralisação pode ser permanente ou não. Além da reestruturação salarial da categoria, há a “luta” por melhores condições de trabalho. “Vamos mostrar à sociedade a situação em que se encontra a Polícia Civil em Mato Grosso. Iremos buscar o dialogo até o último momento e caso não queiram vamos para o enfrentamento”, destaca o presidente do sindicato, Cledison Gonçalves da Silva, em documento em favor do manifesto.

Em relação aos salários, os profissionais querem que o base inicial “pule” dos atuais R$ 2,3 mil para R$ 5,5 mil. Há também a reivindicação, conforme Só Notícias já informou, de reestruturação do setor no Estado. Das 104 delegacias existentes em Mato Grosso, 56 tem efetivo inferior a cinco investigadores, número mínimo considerado para que as unidades tenham condições de atender as demandas da população. Além de que 52 não possuem delegados e outras quatorze mantém as portas abertas com apenas um investigador fazendo todas as funções. Para o Siagespoc, o principal problema é a falta de efetivo.

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