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Nortão: polícia procura cabo acusado de balear médica

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Policiais civis, militares de Guarantã do Norte e região continuam com as buscas para tentar localizar o cabo PM Lourival de Oliveira, acusado de atirar, ontem à tarde, na médica Valéria Lemelle Xavier, 46 anos, na unidade de saúde Santa Maria, em Guarantã do Norte (260 km de Sinop). Ainda não há pistas do policial.

A Secretaria de Saúde de Guarantã informou que Valéria recebeu os primeiros socorros no hospital local e foi transferida para um hospital em Sinop. A secretária de Saúde, Veroni Maria Panseira disse, ao Só Notícias, que a médica continua internada, mas que seu quadro de saúde é estável e não corre o risco de morte. Veroni não soube preisar se Valéria está em uma Unidade de Tratamento Intensivo ou em apartamento. Esta tarde, devem chegar em Sinop o pai e a irmã de Valéria, eles são do Rio de Janeiro.

Conforme Só Notícias já informou, Lourival foi a unidade de saúde solicitando um atestado médico contendo informações do CID (Classificação Internacional de Doença) que o manteria afastado da sua função. A médica, que atende como clínica Geral, informou que poderia dar a declaração, porém, o atestado dependeria de um médico neurologista, dando o encaminhamento necessário. O paciente, insatisfeito e querendo um atestado, agiu com extrema agressividade informando que faria uma denúncia à Secretaria de Saúde e que se os responsáveis não a removessem da Unidade ele mesmo faria isso. Diante das ameaças a médica informou que ligaria para a Polícia Militar, sendo que durante a ligação veio a ser alvejada por um tiro na altura do tórax.

O comandante do 22º batalhão da Polícia Militar de Peixoto de Azevedo, o tenente coronel Jabes Lyra de Lima, enviou nota, ao Só Notícias, esclarecendo que o cabo “está afastado de suas atividades por meio de atestado médico por causa de depressão, com uso de medicamento, e teve um acidente vascular cerebral, que ocorreu na segunda-feira (3), e que ainda não é possível saber o motivo que levou o policial a cometer a tentativa de homicídio contra a médica e que a Polícia Militar realizará as devidas investigações que a legislação militar requer”.

(Atualizada às 11:27h)

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