
"Sabedores das dificuldades vivenciadas em Sinop, quanto ao quadro situcional de menor infrator, que demonstram envolvimento de ações de extrama gravidade de grande prejuízo social, que tem causado determinada inquietação e desordem entre as pessoas e comunidade em geral. A proposição é que o programa seja aberto à comunidade, porém, priorizando pela assistência àqueles adolescentes em situação de vulnerabilidade, monitorados pelas medidas socioeducativas em meio amberto, ou seja em liberdade assitidas e prestação de serviços à comunidade àqueles envolvidos em atos infracionais (furto, roubo tráfico, etc), junto com anuência da promotoria da Justiça da Infância e Juventude.
A PM busca parceria com Ministério Público, judiciário, prefeitura, câmara, clubes de serviços, igrejas, classe empresarial, escolas, famílias, "visando buscar ações preventivas em conjunto".
O tenente coronel Valter Luis Razera explica que o projeto está sendo elaborado com "experiências diárias vivenciadas mediante intervenções dos serviços de segurança, a deliquência do menor tem sido algo de relevante preocupação por parte das autoridades, especialmente da Polícia Militar, que se esforça através de policiamento ostensivo para prevenir a inserção de entorpecentes entre jovens e adolescentes". Ele aponta que a maioria dos jovens que comete crimes (assassinatos, furtos, roubos, envolvimento com entorpecentes") vive na ociosidade, em famílias desestruturadas, desprovida de qualquer atividade que possa ocupar seu tempo e instrui-la quanto a consequência proveniente das drogas e outras ações ilícitas".
Ele cita que o projeto já está sendo desenvolvido em Feliz Natal e Claudia, "com grande envolvimento social".
O projeto será detalhado no auditório do Ministério Público


