
O delegado afirmou também que “na análise inicial, do perito, foi relatado que um corte, feito na cabeça do bebê, foi apenas no coro cabeludo e, não exatamente no crânio, como foi relatado pelos pais, no ocorrência policial”.
No boletim, registrado pela equipe médica, consta que a gravidez da mulher era de risco. A mãe também já estava internada, quase uma semana na unidade particular, onde aconteceu o fato. Foi liberada, mas retornou no último dia 24, para dar a luz ao filho. Após nascer (prematuramente), o bebê foi encaminhado à uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas veio a óbito, pouco tempo depois, por insuficiência respiratória, ainda segundo o documento policial. É alegado também falta de informação da equipe médica.
Ângelo disse que no laudo do Instituto Médico Legal (IML) foi colhido material de amostra do pulmão do recém-nascido.


