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Grupo confirma R$60 mi em investimentos para Mato Grosso

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O Grupo Renosa confirmou nesta quarta-feira o investimento de mais R$ 60 milhões em Mato Grosso. O anúncio foi feito após a reunião com o governador Blairo Maggi e os secretários da área econômica no Palácio Paiaguás. Os recursos serão divididos na ampliação da unidade em Várzea Grande e no incremento da cadeia produtiva e de distribuição nos demais municípios do Estado.

Serão criados 400 empregos diretos no processo de ampliação da fábrica, que deve aumentar em 25% a capacidade de produção de refrigerantes que hoje é aproximada em 300 milhões de litros ao ano. A estimativa da empresa é que todo o potencial esteja instalado e em produção a partir de setembro deste ano.

A notícia foi apontada pelo governador como mais uma prova que o Estado atravessa com tranqüilidade o momento econômico mundial. “O Estado tem apresentado pelos indicadores econômicos uma boa condução deste processo que estamos vivendo. A crise não começou ontem, nós estamos com ela desde a metade do ano passado e os investimentos continuam fluindo”. Ele destacou que a Renosa possui um grande potencial para a geração de emprego, criando oportunidades e afastando a crise.

A fábrica em Várzea Grande contará com o sistema mais moderno de engarrafamento em vidro, comentou o diretor presidente da Renosa, Ricardo Mello. Ele detalhou que serão investidos R$ 30 milhões na ampliação em si da unidade produtora. O incremento de 25% na capacidade de fabricação dos refrigerantes será específico para os engarrafados em vidro. Este segmento terá sua produção dobrada. Outros R$ 30 milhões serão investidos na rede de distribuição, aquisição de garrafas e mesmo em publicidade local para os refrigerantes. O representante ainda afirmou que a ampliação é uma necessidade devido aos picos de consumo no Estado, principalmente nas épocas festivas, como carnaval e final de ano.

A média de consumo dos refrigerantes produzidos pelo grupo em Mato Grosso é de 25 milhões de litros ao mês, porém em alguns momentos do ano são consumidos 40 milhões de litros ao mês. Este excedente de consumo atualmente é importado de uma fábrica paulista. Com a ampliação, todo o refrigerante da marca será produzido em Mato Grosso, explicou Ricardo Mello.

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