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Cresce o número de empresas atuando em Mato Grosso

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Mato Grosso registrou incremento de 110% no número de empresas ativas no ano de 2008, na comparação com 2006. O estudo da Demografia das Empresas foi divulgado nesta quarta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e aponta que em 2008, o Estado abrigava 70,048 mil empresas, contra 33,284 mil registrados 2 anos antes. O mesmo levantamento mostra que a quantidade de empregos gerados por esses empreendimentos em todos os setores econômicos mato-grossenses, em 2008, foi de 367,771 mil. Já em 2006, as vagas ocupadas alcançavam o montante de 297,850 mil.

O segmento do comércio detém o maior número de empresas e consequentemente a maior capacidade de geração empregos. Em 2008 estavam em funcionamento 38,748 mil unidades empregando 131,655 mil trabalhadores. Para o vice-presidente da Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio-MT) e também presidente da Junta Comercial do Estado (Jucemat), Roberto Peron, o resultado positivo do comércio é consequência do bom desempenho dos setores agropecuário e industrial.

Na visão do economista Aurelino Levy, o Estado tem condições para continuar avançando se mantiver o crescimento no setor industrial. “Temos a vocação na agricultura e pecuária, com condições suficientes para manter a produção em alta, mas falta expandir o segmento industrial para agregar valor aos produtos”. Conforme o levantamento do IBGE, há 2 anos havia 6,968 mil empresas que criaram 89,488 mil oportunidades de empregos.

De acordo com o presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Jandir Milan, esses números confirmam a potencialidade do segmento industrial, que deve fechar o ano de 2010 com um crescimento de 12% em relação ao ano anterior. Ele diz que o Estado constantemente abre uma nova indústria. “Principalmente no ramo da alimentação”.

Nacional – O Brasil registrou, em 2008, 4,4 milhões de unidades empresariais, das quais 51,7% localizadas na região Sudeste, 22,4% na região Sul, 15,0% no Nordeste, 7,5% no Centro-Oeste e 3,4% no Norte. Do total, 3,4 milhões eram sobreviventes em relação a 2007. As saídas de empresas totalizaram 770,8 mil empresas (17,5%).

 

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