Os diferentes setores da economia rondopolitana criaram, ano passado, 2,4 mil novos empregos segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O número é resultado da diferença entre 28,4 mil admissões e 26 mil desligamentos no período. Somente em dezembro, o resultado foi negativo, com saldo de 704 trabalhadores fora de suas funções (2,1 mil demissões e 1,4 mil contratações).
Os números tem com base contratações formais. A indústria de transformação foi a que registrou o maior saldo: 667 vagas ocupadas, resultado de 5,1 mil admissões e 4,4 mil demissões. Em seguida aparece a prestação de serviços, com 655 trabalhadores a mais (8,2 mil admitidos e 7,5 mil demitidos).
O comércio terminou com saldo de 414 empregados a mais ( 8,7 mil contratações e 7,5 mil demitidos). Já a construção civil gerou 281 empregos ( diferença entre 3,9 mil e 3,7 mil). Terminaram gerando mais empregos, também, a agropecuária, com saldo positivo de 249 funcionários; serviços industriais de utilidade pública, com 162 e, extrativismo mineral, com 3.
Apenas a administração pública terminou com números negativos, saldo de 1 funcionário a menos.
