
Além de unir as malharias, transformando Lucas também num polo têxtil, após a finalização do projeto, as empresas devem empregar além daqueles que já estarão trabalhando, até 150 pessoas, a maioria mulheres.
Nunes informou, ao Só Notícias, que está programada uma visita técnica ao setor têxtil de Pernambuco (PE). “Oito empreendedores devem participar da missão, que sai em 20 de julhoe visitará os principais polos de confecções no agreste do estado”, disse.
Novos cursos de qualificação voltados para o projeto também estão sendo disponibilizados. Serão 200 vagas para os seguintes cursos: costureiro industrial, costureiro de bolsas, costureiro de lingeries e moda praia. “Esse projeto irá diversificar ainda mais nossa produção. Vamos agregar valor ao algodão e transformar Lucas do Rio Verde em um polo de confecção nacional”, disse o secretário.


