
O declínio nas vendas para o mercado internacional é resultado da diminuição de matéria-prima, causada pelos atrasos na retirada de madeira dos projetos de manejo florestal sustentável. Com as chuvas se alongando até este mês, muitos empresários não conseguiram explorar as áreas autorizadas, observa a superintendente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem), Sílvia Fernandes.
Outra situação que interfere na comercialização é a vigência da Instrução Normativa (IN 21), do Ibama. A superintendente aponta que a medida gera conflitos entre os controles de fiscalização do Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora) e do Documento de Origem Florestal (DOF). O conflito no controle e na fiscalização do trânsito dos produtos acaba resultando em apreensões e retenção de contêineres nos portos.


