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Comércio varejista cresce 4,3% em 2013, menos que a metade de 2012

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As vendas no comércio varejista brasileiro fecharam o ano de 2013 com alta de 4,3%, abaixo do registrado no ano de 2012, quando aumentaram 8,9%. As informações foram divulgadas hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O órgão mostrou que, em relação a dezembro de 2012, as vendas cresceram 4% em dezembro do ano passado e a receita nominal 10,7%. Em todo ano de 2013, a receita cresceu 11,9%.

Segundo o IBGE, o aumento de 4,3% nas vendas no ano de 2013 é resultado do crescimento de sete dos oitos setores pesquisados. As vendas caíram apenas no segmento móveis e eletrodomésticos (0,9%). Já entre os setores com crescimento, os destaques são artigos farmacêuticos, médicos e ortopédicos (12,4%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (11,2%), seguidos de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (9,5%), por exemplo.

Em relação ao resultado de dezembro 2013, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o IBGE revela que as vendas caíram 0,2% pela primeira vez, depois de nove meses consecutivos de aumento no volume, destacou o o órgão. Naquele período, a receita nominal aumentou 0,5% na comparação com novembro e segue em alta desde junho de 2012.

Em comparação com novembro, seis dos dez ramos do comércio tiveram queda nas vendas. A maior foi verificada em equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (12,6%), seguida por móveis e eletrodomésticos (3,5%), veículos motos, partes e peças (1,9%). Já os ramos com crescimento foram tecidos, vestuário e calçados (0,7%), hipermercados, supermercados, alimentos, bebidas e fumo (0,5%) artigos pessoais (0,2%) e livros (0,2%).

Em relação as vendas no país, a pesquisa do IBGE mostra que, na comparação entre dezembro de 2012 e o mesmo ano de 2013, das 12 unidades da federação, o comércio teve resultados negativos no Espírito Santo (3,7%) e em Sergipe (0,2%). As vendas subiram nas demais, com destaque para Mato Grosso do Sul (15,6%), Acre (13,2%), Rondônia (13,2%) e Maranhão (9,7%).

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