
De acordo com o relatório, os grandes “vilões” do último mês foram o tomate (+34,91%), a bata inglesa (+20,05%) e o arroz (+5,14%). Acumularam alta ainda a banana nanica (4,44%), o leite (4,19%), o açúcar (3,86%) e o pão (2,63%). Por outro lado, compensando parte da alta, observou-se uma queda nos preços do café (-2,44%) e da manteiga (-5,18%). Os preços da carne, feijão e óleo não variaram significativamente.
Para os economistas, o movimento de alta nos produtos em Sinop, acompanha o que ocorreu em diversas cidades do país, como Goiânia (GO), Campo Grande (MS), São Paulo e Brasília (DF), onde o preço da cesta também ficou mais cara para o consumidor. Apesar disso, Sinop, comparativamente às 18 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) continua com a cesta básica mais cara.
A pesquisa do preço da cesta básica em Sinop foi feita pelo Centro de Informações Socioeconômicas da Universidade do Estado de Mato Grosso (Cise/Unemat).


