
Segundo Pagliari, a portaria atinge algumas das principais essências tidas como “carro-chefe” do setor, como Itaúba, Jatobá, Angelim e inclusive Garapeira. “[…] não é só Mato Grosso que vai ser atingido, mas também todo o Centro-Oeste do país, o Norte, no entanto, o Estado deve ser o mais prejudicado. Como é uma portaria federal, é imprescindível uma discussão entre todos, inclusive com os órgãos reguladores”, explicou.
A intenção segundo o vice, é buscar uma solução para o impasse, sem que o setor seja drasticamente prejudicado. Também devem participar do encontro representantes do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado (Cipem) e da Federação das Indústrias no estado de Mato Grosso (FIEMT).


