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Conselho aprova projetos que devem gerar 2,3 mil empregos em Mato Grosso

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O Conselho de Desenvolvimento Empresarial (Cedem) aprovou 35 cartas-consulta para financiamentos de projetos junto ao Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO)/Empresarial. São aproximadamente R$ 139 milhões em investimentos que serão aplicados em diversos municípios de Mato Grosso. Devem ser gerados 790 empregos diretos e 1.542 empregos indiretos.

Os projetos aprovados são, na maioria, de pequenas e médias empresas em segmentos de atuação como indústria alimentícia, fábrica de ração, revendas, comércio varejista e atacadista, agências de turismo, academia, entre outros. Os investimentos são para diversas finalidades como construção, aquisição de máquinas e equipamentos, móveis e utensílios, aquisição de veículos e capital de giro associado.

Foi aprovada também a dispensa da exigência de carta-consulta na linha do FCO Empresarial para financiamento de capital de giro dissociado às micros e pequenas empresas, bem como permitir o financiamento de capital de giro dissociado às médias e grandes empresas no FCO Empresarial para 2016. A finalidade dessa linha é amparar gastos gerais relativos à administração do empreendimento, exceto a amortização e/ou liquidação de empréstimo e/ou financiamento no Sistema Financeiro Nacional.

Também foram aprovadas 24 cartas-consulta do Fundo de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Fundeic). Os investimentos somam R$ 7,9 milhões e devem gerar 136 empregos diretos e 236 empregos indiretos, que serão empregados nos setores da indústria, turismo, comércio e serviços. A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec-MT) é o órgão gestor do fundo e a Agência de Fomento de Mato Grosso (Desenvolve MT) é o agente financeiro e operacional, responsável pela contratação dos recursos.

Os conselheiros ainda aprovaram a renovação dos benefícios fiscais do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Prodeic) para duas empresas e ainda o reenquadramento de outro empreendimento. Outras três empresas foram desenquadradas pelo Conselho. Também foram aprovados dois pedidos de desenquadramento voluntário e uma suspensão voluntária.

Foram aprovados também pedidos de alterações de três empresas, sendo duas por incorporações e uma mudança de razão social.

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