
Uma das justificativas da CNT é a perda de confiança de investidores estrangeiros no Brasil e no governo e à incerteza sobre a manutenção de marcos regulatórios, em razão das incertezas sobre o futuro político do país. Apesar disso, o Ministério dos Transportes ainda não se pronunciou à respeito da preocupação da entidade.
Segundo a confederação, os estudos para ferrovia ainda precisam ir à consulta pública. O governo já a previsão de que o trecho deve receber R$ 9,9 milhões em investimentos com a concessão para a iniciativa privada.
O objetivo é melhorar o escoamento da produção agrícola do Centro-Oeste, conectando-se no Pará ao Porto de Miritituba, na hidrovia do Tapajós, trazendo maior competitividade.


