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Chuva dificulta buscas as últimas vítimas que estavam em boeing

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Choveu forte esta madrugada na região onde caiu o boeing da Gol, a 220 km de Peixoto de Azevedo, onde as equipes de buscas estão intensificando o trabalho para localizar as últimas quatro vítimas. Uma parte dos soldados que pernoitou na clareira aberta ao lado dos detroços reiniciou as buscas logo ao amanhecer. Duas semanas após a queda, as equipes continuam procurando despojos mortais das últimas quatro vítimas embaixo de destroços da fuselagem do boeing. 2 deles foram resgatados na quarta-feira à tarde, embaixo do trem de pouso, que foi erguido com macacos hidráulicos e colchões pneumáticos (foto). 150 vítimas foram resgatadas até agora.

Hoje, seguiram para o local do acidente, em buffalo da FAB, três cães farejadores do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal para reforçar o trabalho de buscas.
O Comando das Operações não fala em prazo para concluir as investigações. Além dos despojos, os militares procuram o cilindro de voz – componente da caixa preta do boeing da Gol Linhas Aéreas-. A peça é fundamental para ajudar a esclarecer os reais motivos da queda do avião resultando no maior acidente da aviação civil brasileira.
Outros componentes da caixa preta estão sendo periciados no Canadá.

Leia também:
Cães farejadores ajudarão encontrar últimas 4 vítimas
Juiz federal em Sinop proíbe pilotos de jato de saírem do Brasil

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