Apenas dois, dos onze servidores da Justiça do Trabalho de Sinop, aderiram ao movimento grevista deflagrado em nível nacional, na última quarta-feira, mas o atendimento para advogados e ex-funcionários que ajuizam ações contra empresas onde trabalhavam continua sendo feito. A classe cobra a aceleração do projeto para aprovação do plano de cargos e salários (PCS), antes das eleições de outubro.
“O presidente do sindicato se reuniu conosco na quarta-feira, mas apenas dois servidores resolveram participar da paralisação”, conta Marcela Ramalho Teixeira, que é servidora da Justiça do Trabalho em Sinop.
Ela conta que houve um remanejamento de pessoal e apesar de dificultados pela ausência destes dois servidores, os trabalhos continuam normalmente. A Justiça do Trabalho de Sinop registrou mais de 3 mil processos no ano passado e cerca de mil este ano.
Em Sinop, conforme Só Notícias já informou, servidores da Justiça Federal também aderiram ao movimento grevista desde a última quarta-feira e cobram a mesma reivindicação dos colegas da Justiça Trabalhista.


