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Mato Grosso não corre risco de estiagem, diz Sipam

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A estiagem inesperada, que nos últimos tempos vem assolando algumas regiões do país, felizmente não afetará Mato Grosso nos próximos meses. Os dados são favoráveis e o Estado encontra-se em um estágio de normalidade. A grande preocupação continua sendo os baixos índices da umidade relativa do ar. As informações são da equipe técnica do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam). As declarações foram dadas durante o “1º Encontro Interestadual para Enfrentamento da Seca – Pré-Seca 2009”. Órgãos ambientais de Mato Grosso, Rondônia e Acre irão traçar estratégias para o período de estiagem na região. Reduzir as queimadas e prevenir incêndios florestais são alguns dos objetivos.

Segundo informações da chefe da Divisão de Sensoriamento Remoto do Sipam em Porto Velho (RO), Janete Rodrigues, a população não precisa se preocupar com situações de estiagem em Mato Grosso. “A condição que se encontra é de um diagnóstico de normalidade. Os dados indicam que até agosto a situação permaneça como está. No entanto, em se tratando de Mato Grosso, essa normalidade é considerada seca assim como nos últimos anos. De fato, será como o ano anterior, portanto, não fugirá dos padrões”, justificou Janete.

O Sipam é um órgão federal ligado à Casa Civil da presidência da República, que tem por finalidade consolidar uma rede que possa atuar no monitoramento, alerta e prevenção de eventos meteorológicos adversos, aproveitando experiências já existentes em seu banco de dados para prevenção de catástrofes e eventos meteorológicos na região Amazônica. O instituto integra todas as informações que são utilizadas para o desenvolvimento da região. O órgão possui sede em Brasília e disponibiliza três centros operacionais – Porto Velho, Manaus e Belém.

Em termos de temperatura, a chefe do Sipam disse que também encontra-se em um padrão de normalidade. Ela comentou que na quinta-feira, haverá reunião mensal dos três centros operacionais, que simulará os índices para o segundo semestre desse ano.

Questionada sobre a possibilidade de efeitos do El Niño em Mato Grosso, Janete disse que os fenômenos da natureza são dinâmicos e que o homem busca entender os fatos. Por outro lado, revelou que não é de se preocupar já que nos próximos anos, o fenômeno vai se configurando, ou seja, perdendo a força.

Durante o evento serão apresentados os dados de focos de calor do ano de 2009, o prognóstico do clima para a estação seca e as situações específicas de cada Estado.

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