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Sindicato e governo debatem investimento no setor agropecuário de MT

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O Sindicato dos Trabalhadores em Pesquisa, Assistência e Extensão Rural do Estado de Mato Grosso (SINTERP-MT) se reunirá com representantes do governo estadual, hoje, a partir das 15h, na Casa Civil. Em pauta estará a decisão dos servidores do Indea e da Empaer de iniciar greve a partir de quarta-feira (19), se as reivindicações não forem atendidas. A categoria cobra mais investimentos e condições de trabalho da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (SEDRAF) e órgão vinculados.

Segundo o presidente do sindicato, Gilmar Brunetto, em decorrência da falta de resposta do governo em relação as pautas encaminhadas pelo SINTERP-MT e SINTAP-MT, a partir da próxima quarta-feira, os servidores destes órgãos entrarão em greve. Movimento este, que desde já, conta com o apoio das categorias, visando melhores condições para desenvolverem as atividades com dignidade e qualidade nas respectivas áreas de atuação dos órgãos.

Ainda segundo o presidente, enquanto faltam recursos financeiros para os servidores orientarem os agricultores sobre as políticas públicas em nível de Estado, o Poder Legislativo e o Tribunal de Contas recebem recursos relevantes por excesso de arrecadação.

Conforme Só Notícias já informou, o movimento vai prejudicar atividades de indústrias madeireiras e frigoríficos que dependem das atividades do Instituto de Defesa Agropecuário para emitir documentos necessários para transporte de animais para abate e cargas de madeira vendidas. O presidente informou que "no Indea e Empaer falta gasolina, tem carros parados, faltam material de expediente nas unidades, os prédios no interior estão caindo, o próprio prédio da Sedraf está condenado desde 2008. É inadmissível nosso setor, que é base econômica do Estado, ter orçamento paupérrimo. Indea teve excesso de arrecadação, R$ 2 milhões/mês e o órgão está nesta situação", protestou Gilmar.

Ele aponta ainda a falta de servidores para atender a população e o governo não apresenta proposta para solucionar os problemas. "O Indea precisa de 600 funcionários para atender a demanda, a Empaer também. O governador está muito mal informado em suas colocações de que está tudo bem", cobrou. Ele disse que o sindicato vai orientar a população "a pedir ressarcimento durante o período de greve quando os serviços deixarem de ser prestados", concluiu.

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