
Segundo ele, esta tem sido a maior cobrança do setor em inúmeras reuniões com a equipe do novo governo. Umas dessas reuniões foi realizada na semana passada, em Cuiabá, com a presença do próprio governador eleito, Pedro Taques.
Tagliari explica que é preciso fazer a secretaria funcionar com eficiência e agilidade nos processos. “Hoje é um fluxo muito confuso, muitos funcionários mas sem produtividade, não se cobra empenho e resolutividade”, disse. Segundo ele, a equipe governamental tem demonstrado boa vontade em fazer as coisas funcionarem.
“Vamos continuar cobrando essa agilidade. E depois tem outros ajustes que precisam ser feitos, como técnicos do sistema e normativas a serem baixadas, mas a prioridade será a gestão eficiente”, emendou.
Apesar de ter a safra comprometida por três anos consecutivos, a região de Sinop é responsável por 50,15% da produção madeireira de Mato Grosso. Os dados são confirmados pela arrecadação do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), que em abril de 2014 concentrou metade da receita do Estado nas cidades de Sinop (22,5%), Cláudia (9,87%), Marcelândia (8,63%), Feliz Natal (5,16%) e União do Sul (4,44%).


