
Na época, a PF mato-grossense acionou a International Police Cooperation (Interpol), uma vez que não tem autoridade para investigar em solo estrangeiro. O delegado de Cáceres, Jesse James Freire, explica que nessas situações é assinado um acordo em que as polícias de outros países se comprometem em ajudar e atender as demandas solicitadas. Porém, nenhuma novidade foi apresentada até o momento.
Ele destaca que as diligências foram solicitadas somente à polícia boliviana por acreditarem que os pilotos e o avião foram levados para a país vizinho. Frisa ainda que casos de sequestro são complexos e de difícil localização, principalmente pela falta de pistas. A Polícia Civil também trabalha no caso, mas não dispõe de novidades. Agentes da Instituição já foram duas vezes ao país desde o crime.
O deputado Riva cogitou a hipótese de seguir para a Bolívia com uma comissão, mas foi desaconselhado pela Polícia. A ideia foi mencionada durante um manifesto realizado por amigos e familiares das vítimas no Aeroporto Marechal Rondon.


