
“Essa foi uma solicitação dos servidores, que estão cansados do descaso com que o governo do estado trata a categoria, luta justa, tendo em vista que trabalham em locais insalubres e merecem receber por isso”, disse o presidente João Batista Pereira de Souza, através da assessoria. Caso o governo não resolva a questão da insalubridade até o dia 31, "a categoria terá nova assembleia onde serão traçados os próximos passos dessa luta"e não está descartada greve.
Não foi confirmado se, com o protesto de 48 horas, as visitas aos reeducandos, por parte de familiares, será suspensa no próximo final de semana.


