
No documento é frisado que o ex-servidor promoveu alterações indevidamente, mediante a inserção de dados falsos em sistemas, no período de 2008 a 2012, junto à Procuradoria da Fazenda Nacional. O nome dele não foi divulgado, nem mais detalhes de como as operações aconteciam.
A procuradora considerou a necessidade de maiores informações acerca dos fatos, permitindo uma atuação ministerial prudente em defesa de interesses indisponíveis; também a complexidade para solução do caso apurado.


