
A manifestação iniciará na câmara dos vereadores, e, em seguida, passará pelo Ministério Público Estadual (MPE), fórum, e, por fim, prefeitura. “A gente quer chamar a atenção para que seja atendido o anseio dos profissionais e da sociedade na área educacional. Queremos cobrar dos vereadores, que não estão atentando para as políticas educacionais, do MP, por mais veemência na cobrança da resolução do limite prudencial. Reivindicamos mais celeridade nesta questão também por parte do judiciário. No final, vamos para a prefeitura, para que ela mude de postura e atenda a Educação”, destacou. Apesar das cobranças, o Sintep descarta deflagrar greve este ano.
Conforme Só Notícias já informou, ano passado, os profissionais da Educação paralisaram as atividades por 40 dias, cobrando redução de jornada, de 40 para 30 horas, e equiparação salarial com os estaduais (de R$ 1,6 mil para R$ 1,7 mil).


