
Nesta reunião, o MEC disse não ter autonomia para tratar questões financeiras com o movimento e outra reunião foi realizada no dia 25 com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), desta vez, com representantes de todas as categorias dos servidores públicos federais. O governo apresentou a proposta considerada desrespeitosa e ofensiva pelos docentes, de aplicar 21,3% em quatro anos: 5,5% em 2016; 5% em 2017; 4,75% em 2018 e 4,5% em 2019.
Na assembleia de hoje, os professores avaliaram que a proposta inicial não oferece nenhuma reposição salarial. Ao contrário disso, ela representa perdas, porque está abaixo do índice inflacionário e ainda garante que não haja, nos próximos quatro anos, novas reivindicações da categoria.
Uma nova reunião entre servidores públicos federais e Ministério do Planejamento está marcada para o dia segunda-feira (6 de julho).


